Nódulo na mama, motivo para alarme?

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SINOPSE

Quando o quadro “La Fornarina” é retirado da galeria para analisar uma mancha suspeita na mama, as restantes pinturas ficam em alvoroço. O nódulo será perigoso? Quem está em risco?
Uma alteração na mama é motivo de pânico? Será preciso ir a correr para o médico quando se detecta uma alteração suspeita? Como conhecer os sinais de alerta e evitar riscos?
O cancro da mama é uma doença que nenhuma mulher pode ignorar: é o cancro mais frequente e o 2º mais mortal para as portuguesas. O primeiro passo para inverter as estatísticas, é estar alerta para esta doença, já que existem medidas eficazes de prevenção.
Todas as mulheres devem conhecer bem as suas próprias mamas e o seu aspeto habitual. As alterações da mama são algo comum, especialmente durante o ciclo menstrual. Quem observa com atenção e regularidade as suas mamas tem mais facilidade em identificar alterações fora do normal. O procedimento é simples e consiste na observação e palpação regular das mamas para identificar situações menos comuns:
Esta observação mais atenta das mamas deve ser realizada 1 vez por mês, fora do período menstrual, por todas as mulheres a partir da puberdade.
Devem observar-se todas as partes da mama, até à zona das clavículas e, lateralmente, até à região das axilas. 
Encontrar uma alteração suspeita não é motivo de alarme, um nódulo na mama não é necessariamente um cancro: cerca de 90% dos nódulos são benignos (fibroadenomas). Em caso de dúvida, poderá falar com um médico que avaliará a situação e, caso se justifique, proporá a realização de uma mamografia ou outro exame de diagnóstico para despiste.
Existem ainda alguns comportamentos que contribuem para a redução do risco de cancro da mama. Nenhum deles é muito complicado e, na maioria dos casos, também ajudam a prevenir outros cancros e outras doenças: 
  • realizar atividade física regularmente.
  • limitar o consumo bebidas alcoólicas.
  • controlar excesso de peso (em especial após a menopausa).
  • ter uma alimentação saudável, em especial evitando alimentos demasiado calóricos.
  • se possível, evitar o uso de tratamentos hormonais de substituição (a não ser com vigilância médica).
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